segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Sou apaixonado por abraços. Não resisto a segurança de abraços fortes, sinceros que me envolvem e sinto como se um choque de esperança me fizesse ver as coisas de outra maneira. Então, poupe-se de procurar palavras pra me agradar, de algo que me faça sorrir e me sentir melhor… Apenas me abrace, e me segure bem forte.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama.(William Shakespeare)
“Havia um passarinho que estava congelado no chão, veio uma vaca e encheu ele de estrume, ele se aqueceu e ficou tão feliz que começou a cantar... Ouvindo ele, apareceu um gato que limpou a merda e comeu o passarinho.”
MORAL: quem caga em cima de você não é necessariamente seu inimigo e quem limpa a merda não é necessariamente seu amigo e quando estiver aquecido e feliz cale a boca, não cante.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Me irrite. Me faça ciúmes. Me diga que estou sendo chata. Me diga que sou grossa. Me morda. Me faça cócegas. Me fale coisas lindas. Me faça sorrir. Me abrace. Me ligue. Me faça sonhar. Me faça uma música. Me diga qualquer coisa. Me diga que vai sair com outra, e apareça de surpresa. Me mostre a realidade. Me dê conselhos, daqueles que só você sabe. Me dê esperanças, mas só se for se realizar. Me deseje sorte. Me ame. Mas o principal, se não pretende fazer essa ultima coisa, me faça te esquecer.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
“Que eu consiga alcançar estrelas e tenha a sabedoria de guardá-las, para as situações de escuridão absoluta. Que quando nada mais parecer dar certo e a esperança tiver ficado para trás, corroída pelas traças na gaveta do esquecimento, eu invente. Que a raiva não me cegue.Que o medo não me trave. Que a liberdade não me assuste. E que nunca, jamais, em tempo algum, eu deixe de acreditar.
Amém!”
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É aí que mora o perigo…”
Martha Medeiros.